Projeto pioneiro da UNIFAI, em Adamantina (SP), liderado pela Ourolux Solar, ajudará a instituição a economizar R$ 1 milhão ao ano, reduzindo a emissão de 443 toneladas de CO2 

O Centro Universitário de Adamantina (UNIFAI), em São Paulo, investiu recentemente R$ 4 milhões para promover a instalação de placas de energia solar fotovoltaica no campus II, a fim de gerar 100% de energia limpa e renovável para consumo próprio. A iniciativa torna a instituição referência nacional entre as IMES (Instituições Municipais de Ensino Superior) no cenário da autossuficiência energética, consagrando-se pioneira. 

Liderado pela Ourolux Solar, divisão de produtos fotovoltaicos da marca, o projeto ajudará o Centro não só a economizar R$ 1 milhão ao ano, como também a reduzir 443 toneladas de gás carbônico (CO2) por período. Se comparar com a necessidade de utilização de energias não renováveis, como por exemplo as termoelétricas, a instituição cultivará anualmente cerca de 3.161 árvores. A nova empreitada também tem a capacidade de atender toda a demanda energética dos campus I e III. 

A potência instalada da usina é de 900 kWp, com geração média de 116.000 kWh/mês e retorno de investimento daqui a quatro anos. “A Ourolux ainda promoveu um treinamento para toda a equipe do Centro Universitário. Estamos orgulhosos em contribuir com mais uma ação que favorece a inovação e a sustentabilidade”, destaca Rafael Carneiro, Diretor Comercial da Ourolux Solar. 

O projeto ainda envolveu 1.637 módulos de 550 Wp. No bloco 1, foram instalados dois inversores de 100 kW e um transformador de 200 kVA 415V – 220V; no bloco 2, foram implementados dois inversores de 80 kW, um de 60 kW e um transformador de 220 kVA 415 V – 220V; e no bloco 3, dois inversores de 100 kW e um transformador de 280 kVA 415V – 220V. 

Para o reitor do Centro Universitário de Adamantina, Alexandre Teixeira de Souza, uma gestão sustentável, que preza pelo equilíbrio ambiental e financeiro, ainda possibilita direcionar investimentos a outras áreas e promove a valorização dos servidores. “Poderemos utilizar o dinheiro que seria gasto com energia em reformas e na aquisição de novos equipamentos. Além disso, a economia gerada pela instalação da usina fotovoltaica será revertida na valorização dos servidores, com recursos destinados ao plano de saúde e de carreira, por exemplo”, informa. 

 

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